Boa Sorte Chiclete em sua nova carreira
[20|08|2011] A PARTIR DE HOJE CHICLETE FERREIRA ESTÁ FORRA DA BANDA NO STYLLO.
Conforme como todos estavam ciente Chiclete Ferreira iria Permanecer na Banda No Styllo ate o dia 25 de setembro, sendo que depois do dia 25 ele ia se despedir sem volta da banda No Styllo, Mais Chiclete esta fora apartir de hoje, o nome do projeto novo dele se chama Guettho e Guettho...
A HISTORIA DE IGOR KANÁRIO - CANTOR DA BANDA A BRONKKA
Igor Kanário, 26 anos, está pegando impulso para voar. Do alto de uma ladeira na região do Cidadela, na Avenida ACM, o vocalista da banda A Bronkka - novo destaque do pagode baiano e candidato a revelação do Carnaval 2012 - se preparava para comprovar o seu sucesso com uma sessão de fotos para o CORREIO, uma semana depois de gravar o primeiro DVD da carreira, em Camaçari. O DVD deve sair em outubro.
Ainda ali, no meio da rua, começou também a entrevista. “Esse negócio de posar pra fotos... acho que não tenho muito jeito não. Será que isso vai ficar bom?”, disse, ainda envergonhado, antes de se soltar e começar a fazer poses estilosas, como esta da imagem Abaixo.
Logo, as pessoas começaram a olhar curiosas. Algumas o reconheceram: “É o Periquito aí, não é? Periquito! Ou, não! O nome dele é Kanário, d'A Bronkka! É isso mesmo, sei quem é ele!”, identificou um rapaz engravatado que passava pelo local.
Ainda ali, no meio da rua, começou também a entrevista. “Esse negócio de posar pra fotos... acho que não tenho muito jeito não. Será que isso vai ficar bom?”, disse, ainda envergonhado, antes de se soltar e começar a fazer poses estilosas, como esta da imagem Abaixo.
Logo, as pessoas começaram a olhar curiosas. Algumas o reconheceram: “É o Periquito aí, não é? Periquito! Ou, não! O nome dele é Kanário, d'A Bronkka! É isso mesmo, sei quem é ele!”, identificou um rapaz engravatado que passava pelo local.
Conhecido como Príncipe do Gueto, Igor Kanário, 26 anos, vocalista da banda A Bronkka, se considera porta-voz da periferia por cantar músicas que dialogam com jovens humildes
Periferia
Igor passou a ser reconhecido desde que lançou músicas como Banho de Sol, Tome Dalila, Conspirador e Cyclone, esta última associada por muitas pessoas a Kelly Cyclone - jovem apelidada de Dama do Tráfico e assassinada há duas semanas - que era muito fã do grupo.
Com esses e outros sucessos, A Bronkka passou a ser reconhecida pelo diálogo com a periferia. “Cyclone não é marca de ladrão/ É a moda do gueto/ Mas com toda discriminação/ Eu imponho respeito”, diz a composição, feita por Igor, que morou a maior parte da vida no bairro da Liberdade.
“Vivi a vida toda naquela área. E já fui muito discriminado e humilhado por isso, pela desigualdade social, racial... Só por morar na periferia, todo mundo já te olha torto. Por isso, hoje canto o que vivo, buscando inspiração na realidade do povo”, diz o cantor que, embora viva atualmente em uma área nobre da Pituba, junto com a mãe, é apelidado de Príncipe do Gueto e considerado porta-voz
da periferia.
Início
Já instalado no escritório da banda, na produtora Showmix, também localizado na Avenida ACM, Igor relaxa, tira os óculos escuros com detalhes dourados e conta como começou a cantar, ainda na adolescência.
A primeira vez foi quando tocava na banda Produsamba e foi chamado para substituir o vocalista quando ele faltou. “Meu Deus, quanto tempo tem isso!”, diverte-se, e continua. “Depois disso, não larguei mais o microfone. Sempre soube que queria ser cantor. Desde pequeno, com uns 7 anos, eu falava isso para minha mãe, que sempre reclamava e mandava eu ir estudar. Ela queria que eu fosse doutor”, lembra Igor, que tem uma filha de 7 anos.
Ele, no entanto, não chegou a concluir o ensino médio. “Não tinha mais como ir para a escola, né? Parei no segundo ano do segundo grau. Faltava só um ano. Era muito show, muito ensaio... Mas ainda penso em voltar e terminar”, planeja.
Depois da Produsamba, Igor passou pelos grupos Coisa do Samba, Patrulha do Samba e Swing do P, até criar, junto com os amigos com quem toca há nove anos, a banda A Bronkka, em 2009.
Periferia
Igor passou a ser reconhecido desde que lançou músicas como Banho de Sol, Tome Dalila, Conspirador e Cyclone, esta última associada por muitas pessoas a Kelly Cyclone - jovem apelidada de Dama do Tráfico e assassinada há duas semanas - que era muito fã do grupo.
Com esses e outros sucessos, A Bronkka passou a ser reconhecida pelo diálogo com a periferia. “Cyclone não é marca de ladrão/ É a moda do gueto/ Mas com toda discriminação/ Eu imponho respeito”, diz a composição, feita por Igor, que morou a maior parte da vida no bairro da Liberdade.
“Vivi a vida toda naquela área. E já fui muito discriminado e humilhado por isso, pela desigualdade social, racial... Só por morar na periferia, todo mundo já te olha torto. Por isso, hoje canto o que vivo, buscando inspiração na realidade do povo”, diz o cantor que, embora viva atualmente em uma área nobre da Pituba, junto com a mãe, é apelidado de Príncipe do Gueto e considerado porta-voz
da periferia.
Início
Já instalado no escritório da banda, na produtora Showmix, também localizado na Avenida ACM, Igor relaxa, tira os óculos escuros com detalhes dourados e conta como começou a cantar, ainda na adolescência.
A primeira vez foi quando tocava na banda Produsamba e foi chamado para substituir o vocalista quando ele faltou. “Meu Deus, quanto tempo tem isso!”, diverte-se, e continua. “Depois disso, não larguei mais o microfone. Sempre soube que queria ser cantor. Desde pequeno, com uns 7 anos, eu falava isso para minha mãe, que sempre reclamava e mandava eu ir estudar. Ela queria que eu fosse doutor”, lembra Igor, que tem uma filha de 7 anos.
Ele, no entanto, não chegou a concluir o ensino médio. “Não tinha mais como ir para a escola, né? Parei no segundo ano do segundo grau. Faltava só um ano. Era muito show, muito ensaio... Mas ainda penso em voltar e terminar”, planeja.
Depois da Produsamba, Igor passou pelos grupos Coisa do Samba, Patrulha do Samba e Swing do P, até criar, junto com os amigos com quem toca há nove anos, a banda A Bronkka, em 2009.
Protesto
“Essa aí saiu do meu cérebro, nasceu do meu pensamento. Queríamos uma banda para falar com a periferia. E daí veio também o nome: A Bronkka, como um grito de protesto. Mas o romantismo não pode faltar”, explica Igor, que está solteiro e também compôs a música Chá de Calcinha.
Com uma ou outra música de duplo sentido, e elementos do street dance no palco, logo a banda passou a fazer sucesso. Nesse mesmo ritmo, Igor começou também a usar relógios e correntes douradas, gel no cabelo, bermudas, camisetas e bonés novinhos.
“Aprendi a me arrumar agora. Antes não era assim e só usava roupa velha, doada pelos outros. Hoje tenho estilo, sei do que gosto. E quero mesmo aproveitar tudo que nunca tive oportunidade. Mas odeio, odeio, odeio malhar”, confessa o rapaz, exibindo um biotipo magro, bem diferente dos últimos cantores baianos que estouraram nacionalmente, como Léo Santana, do Parangolé, e André Ramon, do LevaNoiz.
Carnaval
Assim como os colegas de música, porém, Igor também quer estourar no próximo Carnaval, embora ainda não tenha fechado contrato com nenhum bloco.
Mas o DVD gravado na semana passada contará, além de 13 sucessos da banda e de outros grupos de pagode, com outras sete músicas inéditas, incluindo Poderosa, uma homenagem às mulheres e que deve ser a música de trabalho da banda no Verão.
“Foi maravilhoso gravar esse DVD. Tudo deu muito certo e queremos repetir isso no Carnaval. Queremos ganhar tudo quanto é prêmio, de banda revelação, cantor revelação, música do Carnaval e tudo mais. Mas queremos também que esse sucesso seja duradouro e não dure só um ano”, alfineta o rapaz.
“Essa aí saiu do meu cérebro, nasceu do meu pensamento. Queríamos uma banda para falar com a periferia. E daí veio também o nome: A Bronkka, como um grito de protesto. Mas o romantismo não pode faltar”, explica Igor, que está solteiro e também compôs a música Chá de Calcinha.
Com uma ou outra música de duplo sentido, e elementos do street dance no palco, logo a banda passou a fazer sucesso. Nesse mesmo ritmo, Igor começou também a usar relógios e correntes douradas, gel no cabelo, bermudas, camisetas e bonés novinhos.
“Aprendi a me arrumar agora. Antes não era assim e só usava roupa velha, doada pelos outros. Hoje tenho estilo, sei do que gosto. E quero mesmo aproveitar tudo que nunca tive oportunidade. Mas odeio, odeio, odeio malhar”, confessa o rapaz, exibindo um biotipo magro, bem diferente dos últimos cantores baianos que estouraram nacionalmente, como Léo Santana, do Parangolé, e André Ramon, do LevaNoiz.
Carnaval
Assim como os colegas de música, porém, Igor também quer estourar no próximo Carnaval, embora ainda não tenha fechado contrato com nenhum bloco.
Mas o DVD gravado na semana passada contará, além de 13 sucessos da banda e de outros grupos de pagode, com outras sete músicas inéditas, incluindo Poderosa, uma homenagem às mulheres e que deve ser a música de trabalho da banda no Verão.
“Foi maravilhoso gravar esse DVD. Tudo deu muito certo e queremos repetir isso no Carnaval. Queremos ganhar tudo quanto é prêmio, de banda revelação, cantor revelação, música do Carnaval e tudo mais. Mas queremos também que esse sucesso seja duradouro e não dure só um ano”, alfineta o rapaz.
DEPUTADA ASSINA LEI PARA ACABAR COM O PAGODE DE DUPLO SENTIDO ...
"Olha, mulher é igual a lata, um chuta e outro cata, um chuta e outro cata...eu chutei, você catou". Músicas como esta, que fazem o sucesso de várias bandas de pagode na Bahia, estão na mira da Assembleia Legislativa.
A deputada estadual Luiza Maia (PT-BA) impetrou um projeto na Casa que prevê a proibição de financiamento público para bandas e artistas que incentivem a violência e o preconceito contra as mulheres.
Se o projeto for aprovado, o Governo do Estado e as prefeituras baianas ficarão proibidos de contratar artistas com repertório que desvalorize ou exponha as mulheres a constrangimentos. Ela já ganhou o apoio de dez deputadas da Casa e mantém um abaixo-assinado na internet para pedir apoio ao projeto. “Você não pode estar deixando normalizar, como se fosse natural a violência, o desrespeito e a desvalorização da mulher”, defende a deputada.
Os músicos não concordam com o projeto lei e argumentam. De acordo com Robson Costa (Robsão), vocalista da banda Black Style, tudo não passa de uma brincadeira. "As mulheres interpretam de uma forma assim, como uma brincadeira, sabe? Zoar uma da outra. É sempre uma brincadeira de dançar e de coreografar”, acredita.

(Foto: Reprodução/TV Globo)
As letras são consideradas maliciosas e, algumas, carregam duplo sentido. Um exemplo é a letra letra “Foge, foge, mulher-maravilha. Foge, foge com o superman”, da banda Leva Noiz, eleita a melhor música do Carnaval de Salvador deste ano.
Para André Ramon, vocalista da LevaNóiz, as músicas transmitem alegria para o público. “A maldade está na cabeça das pessoa, porque o intuito da gente não é levar maldade para as pessoas, e sim alegria", defende-se.
A professora Bárbara Souza acredita que tais letras causam um prejuízo à imagem da mulher na sociedade. “São ofensivas e colocam a mulher em uma condição de objeto”, reflete. Para o empresário Mário Pereira, o estilo já está arraigado no comportamento dos baianos. “O pagode, queira ou não queira, é a cultura da Bahia”.
O antropólogo Roberto Albergaria afirma que ‘músicas apimentadas’ são tradições antigas do país. "Desde o tempo do Brasil Colônia que a música, os ritmos populares, sempre foram muito erotizados. O pagode reproduz isso em Salvador da mesma forma que o funk reproduz esse tipo de sensibilidade no Rio de Janeiro", compara.
O antropólogo Roberto Albergaria afirma que ‘músicas apimentadas’ são tradições antigas do país. "Desde o tempo do Brasil Colônia que a música, os ritmos populares, sempre foram muito erotizados. O pagode reproduz isso em Salvador da mesma forma que o funk reproduz esse tipo de sensibilidade no Rio de Janeiro", compara.
Em entrevista ao G1, o cantor Márcio Victor, da banda Psirico, um dos compositores da música Chupeta (Gugu dá dá), exibida na matéria, disse que não é a favor desse tipo de música e que acha necesário um debate com a sociedade sobre o assunto. "Acho que não tem nada a ver. Isso só vai acabar com a alegria de quem gosta dessas músicas. Acho que tem que ter uma conversa com a sociedade para saber até que ponto a sociedade acha agressivo ou não", opina.
Também compositor, Márcio Victor explica que não faz músicas que agridem a imagem da mulher, mas toca algumas nos shows porque o público pede. "Sou totalmente contra músicas que desvalorizam a mulher. As bandas gravam porque os empresários gostam, isso vicia. A gente toca porque o público pede, principalmente as mulheres. Fiz 'Mulher Maravilha', mas não para denegrir a mulher. É uma história de desenho, não tem nada a ver. O Psirico tem músicas como 'Mulher Brasileira' que enaltecem a mulher. Acho que temos que ter muito cuidado ao lidar com isso", finaliza o cantor.
EDCITY É ABORDADO POR BANDIDOS E TEM O CARRO ROUBADO EM SALVADOR - BA
O carro do cantor EdCity foi roubado na noite desta quinta-feira, por volta das 22 horas, quando ele chegava na casa de sua mãe, no bairro da Boca do Rio. Segundo Elaine Santos, mulher do cantor, EdCity foi abordado pelo bandido que mostrou uma arma dizendo que precisaria do veículo para fazer uma "correria", que na linguagem dos criminosos significa assalto.
Sem reagir, o vocalista entregou as chaves do Gol branco que dirigia, ainda com os seus documentos, e mais o celular. O aparelho telefônico, no entanto, foi devolvido pelo criminoso, que quis somente o carro.
Menos de 12 horas depois do roubo, o veículo foi encontrado pela polícia, por volta das 8 horas desta sexta-feira, na Avenida Garibaldi. De acordo com informações dos policiais, que ligou para a casa do pai do cantor, o carro estava sem as quatro rodas de aro 17. Conforme Elaine, o marido tinha acabado de trocar essas rodas que custaram R$ 3.8 mil. O carro do cantor tem seguro e já foi acionado.
O Gol branco foi levado para o pátio da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos, no Iguatemi.
Elaine informou ainda, que apesar do susto, o marido não ficou ferido. Ela acredita que o assaltante tenha reconhecido o cantor, uma vez que, em nenhum momento, mostrou-se agrevisso. "Pelo contrário, ele nem quis que EdCity fosse com ele. Apenas pediu o carro", informou ela, que esperava o marido sair da academia, no bairro da Pituba, para levar ela e a filhinha para casa
Sem reagir, o vocalista entregou as chaves do Gol branco que dirigia, ainda com os seus documentos, e mais o celular. O aparelho telefônico, no entanto, foi devolvido pelo criminoso, que quis somente o carro.
Menos de 12 horas depois do roubo, o veículo foi encontrado pela polícia, por volta das 8 horas desta sexta-feira, na Avenida Garibaldi. De acordo com informações dos policiais, que ligou para a casa do pai do cantor, o carro estava sem as quatro rodas de aro 17. Conforme Elaine, o marido tinha acabado de trocar essas rodas que custaram R$ 3.8 mil. O carro do cantor tem seguro e já foi acionado.
O Gol branco foi levado para o pátio da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos, no Iguatemi.
Elaine informou ainda, que apesar do susto, o marido não ficou ferido. Ela acredita que o assaltante tenha reconhecido o cantor, uma vez que, em nenhum momento, mostrou-se agrevisso. "Pelo contrário, ele nem quis que EdCity fosse com ele. Apenas pediu o carro", informou ela, que esperava o marido sair da academia, no bairro da Pituba, para levar ela e a filhinha para casa
CONHEÇAM O NOVO CANTOR DO NO STYLLO
Na tarde de hoje o microfone da banda No Styllo foi passado para o cantor Marcelo Budog que assumirá a banda a partir do mês de Setembro no Muquifest.
Após a polêmica com a saída do vocalista Chiclete, a banda pretende iniciar novos projetos levando para o público o que mais sabem fazer, "aquela quebradeira!"
As honras ao novo integrante da banda no Styllo já foi feita e agora é só aguardar a swingueira.
Após a polêmica com a saída do vocalista Chiclete, a banda pretende iniciar novos projetos levando para o público o que mais sabem fazer, "aquela quebradeira!"
As honras ao novo integrante da banda no Styllo já foi feita e agora é só aguardar a swingueira.
Assinar:
Postagens (Atom)